17 de nov. de 2010
7 de nov. de 2010
29 de out. de 2010
28 de out. de 2010
21 de out. de 2010
15 de out. de 2010
Capa da Revista Nova Escola
href='http://revistaescola.abril.com.br/vocenacapa/php/view.php?image=20101014221424_55fb43024af75650f37f4290b9259d1e.jpg'>
Criado no siteVocê na capa de NOVA ESCOLA.
Criado no siteVocê na capa de NOVA ESCOLA.
8 de out. de 2010
Ciclo de vida da cigarra
A cigarra é um inseto de fases incompletas. Ovo→Ninfa→Inseto adulto
Fêmeas põem seus ovos e morrem logo depois. Os ovos eclodem.
Os insetos jovens (ou “ninfas”) caem no chão e entram na terra.
As ninfas vivem na terra por 4 a 17 anos (depende da espécie) se alimentando da seiva de raízes.
Depois desse período, elas cavam túneis, sobem nas árvores e sofrem uma metamorfose, a ecdise, se tornando adultas e prontas para o acasalamento.
O acasalamento ocorre geralmente durante os meses quentes do ano, o que varia de acordo com a região geográfica.
As cigarras masculinas começam a cantar com um ruído zumbindo agudo, alto para atrair fêmeas. As fêmeas tambem fazem um pequeno som mas bem baixo. As cigarras masculinas cantam vibrando as membranas no lado de baixo do primeiro segmento abdominal. As cigarras masculinas são também capazes de fazer um grito alto quando perturbadas. Acredita-se que tal gritar pode ser eficaz em determinados predadores.
No caso do Japão, normalmente as cigarras adultas aparecem no verao, mas também existem tipos de cigarra que aparecem na primavera como o Haru Zemi - Terpnosia, e os que aparecem no Outono como a cigarra Coreana Suisha coreana. Com o aquecimento global avancando nestes anos, já está até comum encontrar cigarras cantando nos meses de Outubro. O normal é a forma adulta viver entre 1 a 2 semanas, mas isso era devido à dificuldade natural de maturação mas nos campos, diz-se que as cigarras sobrevivem por quase 1 mes [1]。
Alem disso, o periodo como Ninfa vivendo dentro da terra é entre 3 a 17 anos e no caso do ABURA ZEMI (Graptopsaltria nigrofuscataé de 6 anos) e ao contrario do que se pensa de ter uma sobrevivencia curta, é na realidade uma das mais longas entre os insetos.
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Cigarra
Fêmeas põem seus ovos e morrem logo depois. Os ovos eclodem.
Os insetos jovens (ou “ninfas”) caem no chão e entram na terra.
As ninfas vivem na terra por 4 a 17 anos (depende da espécie) se alimentando da seiva de raízes.
Depois desse período, elas cavam túneis, sobem nas árvores e sofrem uma metamorfose, a ecdise, se tornando adultas e prontas para o acasalamento.
O acasalamento ocorre geralmente durante os meses quentes do ano, o que varia de acordo com a região geográfica.
As cigarras masculinas começam a cantar com um ruído zumbindo agudo, alto para atrair fêmeas. As fêmeas tambem fazem um pequeno som mas bem baixo. As cigarras masculinas cantam vibrando as membranas no lado de baixo do primeiro segmento abdominal. As cigarras masculinas são também capazes de fazer um grito alto quando perturbadas. Acredita-se que tal gritar pode ser eficaz em determinados predadores.
No caso do Japão, normalmente as cigarras adultas aparecem no verao, mas também existem tipos de cigarra que aparecem na primavera como o Haru Zemi - Terpnosia, e os que aparecem no Outono como a cigarra Coreana Suisha coreana. Com o aquecimento global avancando nestes anos, já está até comum encontrar cigarras cantando nos meses de Outubro. O normal é a forma adulta viver entre 1 a 2 semanas, mas isso era devido à dificuldade natural de maturação mas nos campos, diz-se que as cigarras sobrevivem por quase 1 mes [1]。
Alem disso, o periodo como Ninfa vivendo dentro da terra é entre 3 a 17 anos e no caso do ABURA ZEMI (Graptopsaltria nigrofuscataé de 6 anos) e ao contrario do que se pensa de ter uma sobrevivencia curta, é na realidade uma das mais longas entre os insetos.
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Cigarra
5 de ago. de 2010
A origem do Dia dos Pais
Ao que tudo indica, o Dia dos Pais tem uma origem bem semelhante ao Dia das Mães, e em ambas as datas a idéia inicial foi praticamente a mesma: criar datas para fortalecer os laços familiares e o respeito por aqueles que nos deram a vida.
Conta a história que em 1909, em Washington, Estados Unidos, Sonora Louise Smart Dodd, filha do veterano da guerra civil, John Bruce Dodd, ao ouvir um sermão dedicado às mães, teve a idéia de celebrar o Dia dos Pais. Ela queria homenagear seu próprio pai, que viu sua esposa falecer em 1898 ao dar a luz ao sexto filho, e que teve de criar o recém-nascido e seus outros cinco filhos sozinho. Algumas fontes de pesquisa dizem que o nome do pai de Sonora era William Jackson Smart, ao invés de John Bruce Dodd.
Já adulta, Sonora sentia-se orgulhosa de seu pai ao vê-lo superar todas as dificuldades sem a ajuda de ninguém. Então, em 1910, Sonora enviou uma petição à Associação Ministerial de Spokane, cidade localizada em Washigton, Estados Unidos. E também pediu auxílio para uma Entidade de Jovens Cristãos da cidade. O primeiro Dia dos Pais norte-americano foi comemorado em 19 de junho daquele ano, aniversário do pai de Sonora. A rosa foi escolhida como símbolo do evento, sendo que as vermelhas eram dedicadas aos pais vivos e as brancas, aos falecidos.
A partir daí a comemoração difundiu-se da cidade de Spokane para todo o estado de Washington. Por fim, em 1924 o presidente Calvin Coolidge, apoiou a idéia de um Dia dos Pais nacional e, finalmente, em 1966, o presidente Lyndon Johnson assinou uma proclamação presidencial declarando o terceiro domingo de junho como o Dia dos Pais (alguns dizem que foi oficializada pelo presidente Richard Nixon em 1972).
No Brasil, a idéia de comemorar esta data partiu do publicitário Sylvio Bhering e foi festejada pela primeira vez no dia 14 de Agosto de 1953, dia de São Joaquim, patriarca da família.
Sua data foi alterada para o 2º domingo de agosto por motivos comerciais, ficando diferente da americana e européia.
Em outros países
Pelo menos onze países também comemoram o Dia dos Pais à sua maneira e tradição.
Na Itália, Espanha e Portugal, por exemplo, a festividade acontece no mesmo dia de São José, 19 de março. Apesar da ligação católica, essa data ganhou destaque por ser comercialmente interessante.
Reino Unido - No Reino Unido, o Dia dos Pais é comemorado no terceiro domingo de junho, sem muita festividade. Os ingleses não costumam se reunir em família, como no Brasil. É comum os filhos agradarem os pais com cartões, e não com presentes.
Argentina - A data na Argentina é festejada no terceiro domingo de junho com reuniões em família e presentes.
Grécia - Na Grécia, essa comemoração é recente e surgiu do embalo do Dia das Mães. Lá se comemora o Dia dos Pais em 21 de junho.
Portugal - A data é comemorada no dia 19 de março, mesmo dia que São José. Surgiu porque é comercialmente interessante. Os portugueses não dão muita importância para essa comemoração.
Canadá - O Dia dos Pais canadense é comemorado no dia 17 de junho. Não há muitas reuniões familiares, porque ainda é considerada uma data mais comercial.
Alemanha - Na Alemanha não existe um dia oficial dos Pais. Os papais alemães comemoram seu dia no dia da Ascensão de Jesus (data variável conforme a Páscoa) . Eles costumam sair às ruas para andar de bicicleta e fazer piquenique.
Paraguai - A data é comemorada no segundo domingo de junho. Lá as festas são como no Brasil, reuniões em família e presentes.
Peru - O Dia dos Pais é comemorado no terceiro domingo de junho. Não é uma data muito especial para eles.
Austrália- A data é comemorada no segundo domingo de setembro, com muita publicidade.
África do Sul - A comemoração acontece no mesmo dia do Brasil, mas não é nada tradicional.
Rússia - Na Rússia não existe propriamente o Dia dos Pais. Lá os homens comemoram seu dia em 23 de fevereiro, chamada de "o dia do defensor da pátria" (Den Zaschitnika Otetchestva).
Independente do seu lado comercial, é uma data para ser muito comemorada, nem que seja para dizer um simples "Obrigado Papai" !
Texto compilado das seguintes fontes
- O Guia dos Curiosos - Marcelo Duarte. Cia da Letras, S.P., 1995.
Sites:
http://www.pratofeito.com.br/pages.php?recid=2315
http://www.virtual.epm.br/uati/corpo/dia_pais.htm
http://educaterra.terra.com.br/almanaque/datas/pai.htm
Conta a história que em 1909, em Washington, Estados Unidos, Sonora Louise Smart Dodd, filha do veterano da guerra civil, John Bruce Dodd, ao ouvir um sermão dedicado às mães, teve a idéia de celebrar o Dia dos Pais. Ela queria homenagear seu próprio pai, que viu sua esposa falecer em 1898 ao dar a luz ao sexto filho, e que teve de criar o recém-nascido e seus outros cinco filhos sozinho. Algumas fontes de pesquisa dizem que o nome do pai de Sonora era William Jackson Smart, ao invés de John Bruce Dodd.
Já adulta, Sonora sentia-se orgulhosa de seu pai ao vê-lo superar todas as dificuldades sem a ajuda de ninguém. Então, em 1910, Sonora enviou uma petição à Associação Ministerial de Spokane, cidade localizada em Washigton, Estados Unidos. E também pediu auxílio para uma Entidade de Jovens Cristãos da cidade. O primeiro Dia dos Pais norte-americano foi comemorado em 19 de junho daquele ano, aniversário do pai de Sonora. A rosa foi escolhida como símbolo do evento, sendo que as vermelhas eram dedicadas aos pais vivos e as brancas, aos falecidos.
A partir daí a comemoração difundiu-se da cidade de Spokane para todo o estado de Washington. Por fim, em 1924 o presidente Calvin Coolidge, apoiou a idéia de um Dia dos Pais nacional e, finalmente, em 1966, o presidente Lyndon Johnson assinou uma proclamação presidencial declarando o terceiro domingo de junho como o Dia dos Pais (alguns dizem que foi oficializada pelo presidente Richard Nixon em 1972).
No Brasil, a idéia de comemorar esta data partiu do publicitário Sylvio Bhering e foi festejada pela primeira vez no dia 14 de Agosto de 1953, dia de São Joaquim, patriarca da família.
Sua data foi alterada para o 2º domingo de agosto por motivos comerciais, ficando diferente da americana e européia.
Em outros países
Pelo menos onze países também comemoram o Dia dos Pais à sua maneira e tradição.
Na Itália, Espanha e Portugal, por exemplo, a festividade acontece no mesmo dia de São José, 19 de março. Apesar da ligação católica, essa data ganhou destaque por ser comercialmente interessante.
Reino Unido - No Reino Unido, o Dia dos Pais é comemorado no terceiro domingo de junho, sem muita festividade. Os ingleses não costumam se reunir em família, como no Brasil. É comum os filhos agradarem os pais com cartões, e não com presentes.
Argentina - A data na Argentina é festejada no terceiro domingo de junho com reuniões em família e presentes.
Grécia - Na Grécia, essa comemoração é recente e surgiu do embalo do Dia das Mães. Lá se comemora o Dia dos Pais em 21 de junho.
Portugal - A data é comemorada no dia 19 de março, mesmo dia que São José. Surgiu porque é comercialmente interessante. Os portugueses não dão muita importância para essa comemoração.
Canadá - O Dia dos Pais canadense é comemorado no dia 17 de junho. Não há muitas reuniões familiares, porque ainda é considerada uma data mais comercial.
Alemanha - Na Alemanha não existe um dia oficial dos Pais. Os papais alemães comemoram seu dia no dia da Ascensão de Jesus (data variável conforme a Páscoa) . Eles costumam sair às ruas para andar de bicicleta e fazer piquenique.
Paraguai - A data é comemorada no segundo domingo de junho. Lá as festas são como no Brasil, reuniões em família e presentes.
Peru - O Dia dos Pais é comemorado no terceiro domingo de junho. Não é uma data muito especial para eles.
Austrália- A data é comemorada no segundo domingo de setembro, com muita publicidade.
África do Sul - A comemoração acontece no mesmo dia do Brasil, mas não é nada tradicional.
Rússia - Na Rússia não existe propriamente o Dia dos Pais. Lá os homens comemoram seu dia em 23 de fevereiro, chamada de "o dia do defensor da pátria" (Den Zaschitnika Otetchestva).
Independente do seu lado comercial, é uma data para ser muito comemorada, nem que seja para dizer um simples "Obrigado Papai" !
Texto compilado das seguintes fontes
- O Guia dos Curiosos - Marcelo Duarte. Cia da Letras, S.P., 1995.
Sites:
http://www.pratofeito.com.br/pages.php?recid=2315
http://www.virtual.epm.br/uati/corpo/dia_pais.htm
http://educaterra.terra.com.br/almanaque/datas/pai.htm
Brincadeira não tem sexo
Brincadeira não tem sexo
Meninos e meninas podem - e devem - brincar do que tiverem vontade
Malu Echeverria
Colaborar na criação de bibliotecas infantis na Amazônia. Trocar experiências com as comunidades locais. Levar livros, mensagens e fotos das crianças de São Paulo para as de lá. Trazer as respostas - e mais fotos - para os alunos paulistas. A proposta era tentadora. E Renata Americano, coordenadora da Escola Viva, um renomado colégio de São Paulo, nem pensou em recusar. O convite veio do pessoal da Expedição Vaga Lume, entidade que encara a difícil tarefa de implantar bibliotecas nas comunidades rurais da Amazônia. Aqui ela conta as descobertas dessa grande aventura
Tainá, 7 anos,pratica futebol numa escola de esportes para meninos. Embora seja a única menina da turma, nunca foi discriminada pelos colegas
Mãe, me dá um carrinho de aniversário?”, perguntou Manuela, de 3 anos. “Claro, filha. Você quer dizer um carrinho para levar as bonecas?”, ironizou a mãe, a secretária Fernanda Mendes Messias. M “
Fernanda, assim como muitos pais, tem receio de que a filha, que adora carrinhos e espadas, seja influenciada pelas brincadeiras pouco adequadas ao seu sexo. “Temo que ela fique muito moleca”, admite. Pais de meninos são ainda mais zelosos. “Eles perguntam se é normal o filho gostar de bonecas. Alguns até proíbem as brincadeiras”, afirma a psicóloga Evani Pecci Costa, diretora da Brinquedoteca Apoio Total, em São Paulo. A dúvida dos pais, em geral, está relacionada à orientação sexual das crianças no futuro. Será que meu filho vai ficar afeminado se vestir a fantasia da Cinderela? E minha filha, fã de lutas marciais, será uma mulher abrutalhada? Vamos deixar claro desde o início: essas inquietações não têm fundamento algum.
“Não existe brincadeira de menino ou de menina. A diferenciação é apenas cultural. Essa separação não se observa, por exemplo, em algumas tribos indígenas. O brincar não exerce influência sobre a opção sexual simplesmente porque, para as crianças, não tem essa conotação”, explica o sexólogo Marcos Ribeiro, autor de diversos livros sobre sexualidade infantil, como Menino Brinca de Boneca? (Editora Salamandra). Esse foi o motivo que levou Fernanda a autorizar a avó a dar o tal carrinho para Manuela. No próximo aniversário, ela vai ganhar uma cegonha (não o pássaro, mas o caminhão),que escolheu numa loja de brinquedos, em meio a Barbies, Pollys e Susies. “Proibir não adianta. Só aumenta a curiosidade”, acredita a mãe. Ela está certa.
Velhos tempos
A diferenciação nas brincadeiras, dividindo meninos e meninas em grupos distintos, está relacionada a normas sociais que têm origem na desigualdade entre os sexos. “As brincadeiras de menino, em geral, envolvem atividades ao ar livre, como bicicleta, pipa ou skate. As meninas brincam de casinha. Isso é comum porque, antigamente, era papel do homem sair de casa para trabalhar, enquanto às mulheres, cabiam os cuidados com o lar”, constata a pedagoga Maria Angela Barbato Carneiro, coordenadora do Núcleo de Cultura, Estudos e Pesquisas do Brincar da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Acontece que os papéis sociais mudaram. Hoje, as mulheres também trabalham fora. Os homens, por sua vez, participam dos afazeres domésticos e dos cuidados com os filhos. “Ao limitarem as brincadeiras das crianças, os pais reproduzem um modelo que não existe mais”, completa o sexólogo Marcos Ribeiro.
As transformações sociais são percebidas nas brincadeiras simbólicas, aquelas em que as crianças imitam os adultos. Gustavo, de 6 anos, adora brincar de casinha. Quando era menor, ganhou uma boneca dos pais. “Como ele costumava ser agressivo com crianças menores, talvez por ciúme, queríamos ensiná-lo a cuidar de um bebê de mentira. Deu certo”, relembra a mãe, a recepcionista Eunice Araújo Lima, que também é mãe de Heitor, de 8 anos, e Lucas, de 3 anos. A própria Eunice, quando criança, brincava de carrinho e de bolinha de gude com os meninos da vizinhança. Ela e o marido, que dividem os cuidados com os filhos, não vêem problemas na inversão de brinquedos.
Manuela, 3 anos, adora carrinhos e espadas.A mãe, Fernanda Mendes Messias, gostaria que a filha fosse mais delicada, mas não proíbe as brincadeiras “de menino”
“No faz-de-conta, as crianças copiam os adultos ao redor. O menino que troca fralda da boneca, provavelmente, está imitando alguém da família”, afirma a educadora Maria Angela. Ela sugere que, antes de criticar, os pais observem as brincadeiras e os grupos em que as crianças estão inseridas. “Ao brincarem de casinha, os meninos representam papéis masculinos. São o pai, o médico, o motorista. Já nas brincadeiras em grupo, quando uma das crianças pertence ao sexo oposto, entra no ritmo da maioria apenas para não ficar de fora da diversão”, diz. Gustavo, por exemplo, adora a companhia das primas. Quando estão juntos, ora brincam de papai e mamãe, ora se divertem jogando bola. É por meio do “brincar de” que as crianças aprendem a lidar com os próprios sentimentos, buscando compreender o mundo, os valores e a identidade. Se os meninos que brincam de casinha serão maridos e pais participativos, é difícil afirmar. “A brincadeira, no entanto, pode ajudar ambos os sexos a elaborar seu papel social dentro da família”, conclui a pedagoga.
Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Crescer/0,19125,EFC976671-2213,00.html ( acesso em 05/08/2010)
Meninos e meninas podem - e devem - brincar do que tiverem vontade
Malu Echeverria
Colaborar na criação de bibliotecas infantis na Amazônia. Trocar experiências com as comunidades locais. Levar livros, mensagens e fotos das crianças de São Paulo para as de lá. Trazer as respostas - e mais fotos - para os alunos paulistas. A proposta era tentadora. E Renata Americano, coordenadora da Escola Viva, um renomado colégio de São Paulo, nem pensou em recusar. O convite veio do pessoal da Expedição Vaga Lume, entidade que encara a difícil tarefa de implantar bibliotecas nas comunidades rurais da Amazônia. Aqui ela conta as descobertas dessa grande aventura
Tainá, 7 anos,pratica futebol numa escola de esportes para meninos. Embora seja a única menina da turma, nunca foi discriminada pelos colegas
Mãe, me dá um carrinho de aniversário?”, perguntou Manuela, de 3 anos. “Claro, filha. Você quer dizer um carrinho para levar as bonecas?”, ironizou a mãe, a secretária Fernanda Mendes Messias. M “
Fernanda, assim como muitos pais, tem receio de que a filha, que adora carrinhos e espadas, seja influenciada pelas brincadeiras pouco adequadas ao seu sexo. “Temo que ela fique muito moleca”, admite. Pais de meninos são ainda mais zelosos. “Eles perguntam se é normal o filho gostar de bonecas. Alguns até proíbem as brincadeiras”, afirma a psicóloga Evani Pecci Costa, diretora da Brinquedoteca Apoio Total, em São Paulo. A dúvida dos pais, em geral, está relacionada à orientação sexual das crianças no futuro. Será que meu filho vai ficar afeminado se vestir a fantasia da Cinderela? E minha filha, fã de lutas marciais, será uma mulher abrutalhada? Vamos deixar claro desde o início: essas inquietações não têm fundamento algum.
“Não existe brincadeira de menino ou de menina. A diferenciação é apenas cultural. Essa separação não se observa, por exemplo, em algumas tribos indígenas. O brincar não exerce influência sobre a opção sexual simplesmente porque, para as crianças, não tem essa conotação”, explica o sexólogo Marcos Ribeiro, autor de diversos livros sobre sexualidade infantil, como Menino Brinca de Boneca? (Editora Salamandra). Esse foi o motivo que levou Fernanda a autorizar a avó a dar o tal carrinho para Manuela. No próximo aniversário, ela vai ganhar uma cegonha (não o pássaro, mas o caminhão),que escolheu numa loja de brinquedos, em meio a Barbies, Pollys e Susies. “Proibir não adianta. Só aumenta a curiosidade”, acredita a mãe. Ela está certa.
Velhos tempos
A diferenciação nas brincadeiras, dividindo meninos e meninas em grupos distintos, está relacionada a normas sociais que têm origem na desigualdade entre os sexos. “As brincadeiras de menino, em geral, envolvem atividades ao ar livre, como bicicleta, pipa ou skate. As meninas brincam de casinha. Isso é comum porque, antigamente, era papel do homem sair de casa para trabalhar, enquanto às mulheres, cabiam os cuidados com o lar”, constata a pedagoga Maria Angela Barbato Carneiro, coordenadora do Núcleo de Cultura, Estudos e Pesquisas do Brincar da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Acontece que os papéis sociais mudaram. Hoje, as mulheres também trabalham fora. Os homens, por sua vez, participam dos afazeres domésticos e dos cuidados com os filhos. “Ao limitarem as brincadeiras das crianças, os pais reproduzem um modelo que não existe mais”, completa o sexólogo Marcos Ribeiro.
As transformações sociais são percebidas nas brincadeiras simbólicas, aquelas em que as crianças imitam os adultos. Gustavo, de 6 anos, adora brincar de casinha. Quando era menor, ganhou uma boneca dos pais. “Como ele costumava ser agressivo com crianças menores, talvez por ciúme, queríamos ensiná-lo a cuidar de um bebê de mentira. Deu certo”, relembra a mãe, a recepcionista Eunice Araújo Lima, que também é mãe de Heitor, de 8 anos, e Lucas, de 3 anos. A própria Eunice, quando criança, brincava de carrinho e de bolinha de gude com os meninos da vizinhança. Ela e o marido, que dividem os cuidados com os filhos, não vêem problemas na inversão de brinquedos.
Manuela, 3 anos, adora carrinhos e espadas.A mãe, Fernanda Mendes Messias, gostaria que a filha fosse mais delicada, mas não proíbe as brincadeiras “de menino”
“No faz-de-conta, as crianças copiam os adultos ao redor. O menino que troca fralda da boneca, provavelmente, está imitando alguém da família”, afirma a educadora Maria Angela. Ela sugere que, antes de criticar, os pais observem as brincadeiras e os grupos em que as crianças estão inseridas. “Ao brincarem de casinha, os meninos representam papéis masculinos. São o pai, o médico, o motorista. Já nas brincadeiras em grupo, quando uma das crianças pertence ao sexo oposto, entra no ritmo da maioria apenas para não ficar de fora da diversão”, diz. Gustavo, por exemplo, adora a companhia das primas. Quando estão juntos, ora brincam de papai e mamãe, ora se divertem jogando bola. É por meio do “brincar de” que as crianças aprendem a lidar com os próprios sentimentos, buscando compreender o mundo, os valores e a identidade. Se os meninos que brincam de casinha serão maridos e pais participativos, é difícil afirmar. “A brincadeira, no entanto, pode ajudar ambos os sexos a elaborar seu papel social dentro da família”, conclui a pedagoga.
Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Crescer/0,19125,EFC976671-2213,00.html ( acesso em 05/08/2010)
17 de jun. de 2010
2 de jun. de 2010
3 de mai. de 2010
22 de abr. de 2010
21 de abr. de 2010
15 de abr. de 2010
Fórum Permanente Desafios do Magistério - UNICAMP
Tema: Biblioteca e Leitura: a questão da mediação
Data: 15 de abril de 2010 (único a ser na quinta)
SOBRE O EVENTO
Temos acompanhado, ao longo dos últimos anos, o esforço dos setores de governo no desenvolvimento de bibliotecas escolares, sobretudo através da distribuição de acervos selecionados. O Programa Nacional de Bibliotecas Escolares (PNBE) é hoje uma ação consolidada, movimentando o setor editorial e agregando à essa questão o trabalho dos avaliadores das obras. À despeito dessas ações, temos acompanhado também a dificuldade das instituições escolares em conseguir acolher e disponibilizar adequadamente esse material, tornando possível o acesso aos livros em espaços e ambientes próprios e equipados, com responsáveis integrados ao mundo da leitura, do livro, da informação, como também ao currículo e ao público escolar, de modo a tornar a leitura, uma prática interessante e rotineira na escola.
Mais recentemente, a esse programa de organização, seleção e distribuição de acervos, se soma o desafio da formação daqueles que vão atuar entre os livros e os leitores. Os chamados ‘mediadores’.
Bibliotecários... professores... educadores... licenciandos... agentes e promotores de leitura... enfim, diferentes figuras que precisam, não só aprender as formas de atuação na relação com os objetos dados a ler e os leitores, mas a compreender o valor e significado desse trabalho para a formação desses leitores e o desenvolvimento da leitura.
Nesse sentido, temos acompanhado a criação e proposição de vários programas e projetos especiais – locais, regionais, estaduais e federais - de formação dos mediadores em leitura: cursos – presenciais e à distância; oficinas, congressos – versando sobre temas como: linguagem e cultura, leitura de linguagens verbais e não verbais (cinema, teatro, música, dança, fotografia, arquitetura, hipermídia, cibercultura), textos literários e modos de trabalho com distintos públicos.
O Grupo de Pesquisa ‘Alfabetização, Leitura e Escrita’ vê essa ação como uma das mais importantes e busca contribuir para esse debate.
PROGRAMA
MANHÃ
9h – Abertura
Edgar Salvadori de Decca - Coordenador Geral da Unicamp
Márcia Strazzacappa Hernández – Diretora Associada da Faculdade de Educação da Unicamp
Cecília de Godoy Camargo Pavani - Departamento de Educação da RAC
Norma Sandra de Almeida Ferreira – Presidente da ALB
9h30 às 10:15 – Livro e Leitura no Brasil: Desafios e conquistas na formação de mediadores
Prof. Dr. Fabiano dos Santos Piúba - Universidade Federal do Ceará e Diretor do Livro, Leitura e Literatura da Secretaria de Articulação Institucional do Ministério da Cultura – Ministério da Cultura
Moderadora: Profa Dra. Norma Sandra de Almeida Ferreira (FE/Unicamp)
10h15às 10:30h – Pausa para o Café
10:30 às 11:15 - Professor, aluno, sala de aula e biblioteca escolar: uma rede em construção
Prof. Dr. Dagoberto Buim Arena (Unesp/Marília)
Moderadora: Prof. Dra. Ana Lúcia Guedes ( FE/Unicamp)
12h – Pausa para Almoço
TARDE
14 às 15:30 h – A Biblioteca e a Leitura: a questão da mediação
1 - A mediação da família e da escola no processo de constituição do leitor
Prof. Dr. Sérgio Antonio da Silva Leite ( FE/Unicamp)
2. Envolver para Desenvolver: por uma política de dinamização da leitura a partir das bibliotecas escolares
Prof. Carlos Eduardo de Oliveira Klébis - Supervisor de Ensino – Valinhos/SP e ALLE/Unicamp
3. Leitura: reflexões sobre a constituição do professor mediador
Profa. Dra. Marinalva Vieira Barbosa - UFTM/MG
Moderadora: Profa. Dra.Ana Luíza B. Smolka(FE/Unicamp)
15h30 às 16h – Pausa para o Café
16h às 17h – Debate
ORGANIZADORES:
FE - Faculdade de Educação
A organização deste Fórum está sob a responsabilidade dos Grupos de Pesquisa:
1.Alfabetização, Leitura e Escrita (ALLE), espaço para a aglutinação de pesquisadores, professores e estudantes de graduação e pós-graduação, interessados na pesquisa e reflexão sobre questões relacionadas à leitura e escrita na sociedade brasileira. Desenvolve trabalhos em duas grandes linhas de pesquisa: Sociedade, Cultura e Educação/ Ensino, Avaliação e Formação de Professores. http://www.fe.unicamp.br/alle/
2.Pensamento e Linguagem (GPPL), cujo trabalho fundamenta-se, desde seu início, nos pressupostos teóricos da perspectiva histórico-cultural em psicologia, mantendo sempre uma intensa interlocução com autores de outras áreas e filiações teóricas. Dentre os principais temas tratados pelo Grupo, mais recentemente, destacam-se: questões relacionadas ao desenvolvimento humano e às diferentes formas e possibilidades de conhecimento; as relações de ensino em contextos de educação formal e não formal; processos de significação,processos discursivos; argumentação, surdez; emoção, memória, imaginação. http://www.fe.unicamp.br/gppl/
3.Trabalho Docente na Formação Inicial (AULA), que tem como foco de estudo a formação inicial dos professores vivida no âmbito da universidade. Tomamos a formação inicial como um processo deliberado de inserção e continuidade em uma comunidade cultural. Tal processo, constitutivo dos educadores em formação, é direcionado pelos professores formadores e marcado pelas práticas e discursos em circulação no movimento sócio-histórico mais amplo. No âmbito dessa formação inicial, focalizamos: a) as relações que são construídas entre as/os professoras/es iniciantes e as prá ticas educativas produzidas nas escolas; b) a materialidade dos processos de elaboração dessas relações e sua significação para o educador em formação. http://www.fe.unicamp.br/aula
ALB – ASSOCIAÇÃO DE LEITURA DO BRASIL
A ALB – A Associação de Leitura do Brasil é uma sociedade científica sem fins lucrativos; legalmente instituída desde novembro de 1981, em Campinas, com o objetivo básico de lutar pela democratização da leitura no contexto brasileiro. A ALB congrega todas as pessoas que estão interessadas no estudo e discussão de questões relativas à leitura - pesquisadores, professores de todos os níveis, estudantes universitários, bibliotecários, jornalistas, editores, livreiros, historiadores etc. Sua intervenção se faz mediante: realização de Congressos, dentre os quais se destaca o COLE (Congresso de Leitura do Brasil), realizado bianualmente na UNICAMP, e o Seminário Nacional “O Professor e a Leitura do Jornal”; estímulo à organização e implantação de grupos regionais de estudos e pesquisas, apoiando seus trabalhos e facilitando a troca de experiências; dinamização da Roda de Pesquisadores da ALB; publicação de livros, revistas, cadernos e boletins, nos quais não apenas se expressam os pontos de vista da ALB, mas os dos estudiosos da questão.
Site da ALB: http://www.alb.com.br
Data: 15 de abril de 2010 (único a ser na quinta)
SOBRE O EVENTO
Temos acompanhado, ao longo dos últimos anos, o esforço dos setores de governo no desenvolvimento de bibliotecas escolares, sobretudo através da distribuição de acervos selecionados. O Programa Nacional de Bibliotecas Escolares (PNBE) é hoje uma ação consolidada, movimentando o setor editorial e agregando à essa questão o trabalho dos avaliadores das obras. À despeito dessas ações, temos acompanhado também a dificuldade das instituições escolares em conseguir acolher e disponibilizar adequadamente esse material, tornando possível o acesso aos livros em espaços e ambientes próprios e equipados, com responsáveis integrados ao mundo da leitura, do livro, da informação, como também ao currículo e ao público escolar, de modo a tornar a leitura, uma prática interessante e rotineira na escola.
Mais recentemente, a esse programa de organização, seleção e distribuição de acervos, se soma o desafio da formação daqueles que vão atuar entre os livros e os leitores. Os chamados ‘mediadores’.
Bibliotecários... professores... educadores... licenciandos... agentes e promotores de leitura... enfim, diferentes figuras que precisam, não só aprender as formas de atuação na relação com os objetos dados a ler e os leitores, mas a compreender o valor e significado desse trabalho para a formação desses leitores e o desenvolvimento da leitura.
Nesse sentido, temos acompanhado a criação e proposição de vários programas e projetos especiais – locais, regionais, estaduais e federais - de formação dos mediadores em leitura: cursos – presenciais e à distância; oficinas, congressos – versando sobre temas como: linguagem e cultura, leitura de linguagens verbais e não verbais (cinema, teatro, música, dança, fotografia, arquitetura, hipermídia, cibercultura), textos literários e modos de trabalho com distintos públicos.
O Grupo de Pesquisa ‘Alfabetização, Leitura e Escrita’ vê essa ação como uma das mais importantes e busca contribuir para esse debate.
PROGRAMA
MANHÃ
9h – Abertura
Edgar Salvadori de Decca - Coordenador Geral da Unicamp
Márcia Strazzacappa Hernández – Diretora Associada da Faculdade de Educação da Unicamp
Cecília de Godoy Camargo Pavani - Departamento de Educação da RAC
Norma Sandra de Almeida Ferreira – Presidente da ALB
9h30 às 10:15 – Livro e Leitura no Brasil: Desafios e conquistas na formação de mediadores
Prof. Dr. Fabiano dos Santos Piúba - Universidade Federal do Ceará e Diretor do Livro, Leitura e Literatura da Secretaria de Articulação Institucional do Ministério da Cultura – Ministério da Cultura
Moderadora: Profa Dra. Norma Sandra de Almeida Ferreira (FE/Unicamp)
10h15às 10:30h – Pausa para o Café
10:30 às 11:15 - Professor, aluno, sala de aula e biblioteca escolar: uma rede em construção
Prof. Dr. Dagoberto Buim Arena (Unesp/Marília)
Moderadora: Prof. Dra. Ana Lúcia Guedes ( FE/Unicamp)
12h – Pausa para Almoço
TARDE
14 às 15:30 h – A Biblioteca e a Leitura: a questão da mediação
1 - A mediação da família e da escola no processo de constituição do leitor
Prof. Dr. Sérgio Antonio da Silva Leite ( FE/Unicamp)
2. Envolver para Desenvolver: por uma política de dinamização da leitura a partir das bibliotecas escolares
Prof. Carlos Eduardo de Oliveira Klébis - Supervisor de Ensino – Valinhos/SP e ALLE/Unicamp
3. Leitura: reflexões sobre a constituição do professor mediador
Profa. Dra. Marinalva Vieira Barbosa - UFTM/MG
Moderadora: Profa. Dra.Ana Luíza B. Smolka(FE/Unicamp)
15h30 às 16h – Pausa para o Café
16h às 17h – Debate
ORGANIZADORES:
FE - Faculdade de Educação
A organização deste Fórum está sob a responsabilidade dos Grupos de Pesquisa:
1.Alfabetização, Leitura e Escrita (ALLE), espaço para a aglutinação de pesquisadores, professores e estudantes de graduação e pós-graduação, interessados na pesquisa e reflexão sobre questões relacionadas à leitura e escrita na sociedade brasileira. Desenvolve trabalhos em duas grandes linhas de pesquisa: Sociedade, Cultura e Educação/ Ensino, Avaliação e Formação de Professores. http://www.fe.unicamp.br/alle/
2.Pensamento e Linguagem (GPPL), cujo trabalho fundamenta-se, desde seu início, nos pressupostos teóricos da perspectiva histórico-cultural em psicologia, mantendo sempre uma intensa interlocução com autores de outras áreas e filiações teóricas. Dentre os principais temas tratados pelo Grupo, mais recentemente, destacam-se: questões relacionadas ao desenvolvimento humano e às diferentes formas e possibilidades de conhecimento; as relações de ensino em contextos de educação formal e não formal; processos de significação,processos discursivos; argumentação, surdez; emoção, memória, imaginação. http://www.fe.unicamp.br/gppl/
3.Trabalho Docente na Formação Inicial (AULA), que tem como foco de estudo a formação inicial dos professores vivida no âmbito da universidade. Tomamos a formação inicial como um processo deliberado de inserção e continuidade em uma comunidade cultural. Tal processo, constitutivo dos educadores em formação, é direcionado pelos professores formadores e marcado pelas práticas e discursos em circulação no movimento sócio-histórico mais amplo. No âmbito dessa formação inicial, focalizamos: a) as relações que são construídas entre as/os professoras/es iniciantes e as prá ticas educativas produzidas nas escolas; b) a materialidade dos processos de elaboração dessas relações e sua significação para o educador em formação. http://www.fe.unicamp.br/aula
ALB – ASSOCIAÇÃO DE LEITURA DO BRASIL
A ALB – A Associação de Leitura do Brasil é uma sociedade científica sem fins lucrativos; legalmente instituída desde novembro de 1981, em Campinas, com o objetivo básico de lutar pela democratização da leitura no contexto brasileiro. A ALB congrega todas as pessoas que estão interessadas no estudo e discussão de questões relativas à leitura - pesquisadores, professores de todos os níveis, estudantes universitários, bibliotecários, jornalistas, editores, livreiros, historiadores etc. Sua intervenção se faz mediante: realização de Congressos, dentre os quais se destaca o COLE (Congresso de Leitura do Brasil), realizado bianualmente na UNICAMP, e o Seminário Nacional “O Professor e a Leitura do Jornal”; estímulo à organização e implantação de grupos regionais de estudos e pesquisas, apoiando seus trabalhos e facilitando a troca de experiências; dinamização da Roda de Pesquisadores da ALB; publicação de livros, revistas, cadernos e boletins, nos quais não apenas se expressam os pontos de vista da ALB, mas os dos estudiosos da questão.
Site da ALB: http://www.alb.com.br
14 de abr. de 2010
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